Orquestra inclusiva de violões da EMUFRN tem vagas abertas

4 de abril de 2025

por Agecom/UFRN

A Escola de Música da UFRN (EMUFRN) abriu vagas para a edição 2025 da Orquestra inclusiva de violões. O projeto faz parte do programa de extensão Esperança Viva e tem como proposta integrar pessoas com e sem deficiência em um mesmo grupo musical, promovendo a inclusão e o ensino da música. As atividades devem acontecer entre os dias 9 de abril e 30 de dezembro.

O projeto surgiu em 2014, como um curso de violão para deficientes visuais. Três anos depois, realizou a primeira apresentação, no 5º Encontro sobre ensino de música para pessoas com deficiência visual e 3º Seminário de música e inclusão da Escola de Música da UFRN. O repertório do grupo conta com arranjos de obras populares e eruditas, além de obras autorais compostas pelos integrantes. A coordenação é do professor Eugênio Lima.

Atualmente, a orquestra possui dez integrantes entre discentes, docentes e pessoas da comunidade externa, com e sem deficiência, e está com vagas para receber mais. Os ensaios acontecem nas quartas-feiras, das 14h às 16h45. Para realizar a pré-inscrição, o interessado deve preencher o formulário on-line até o dia 8 de abril.

Fonte: Agecom/UFRN. Texto: Igor Aguiar de Melo. Edição: Juliana Holanda. Revisão: Ana Byatriz Moreira.

EMUFRN oferece cursos voltados para pessoas com deficiência e NEE

por Agecom/UFRN 

Escola de Música (EMUFRN), por meio do Setor de Musicografia Braille e Apoio à Inclusão (Sembrain), está com inscrições abertas para os cursos do Programa Esperança Viva, voltados para a musicalização de pessoas com deficiência e outras necessidades educacionais específicas (NEE). O programa oferece aulas destinadas a pessoas com deficiência visual, transtorno do espectro autista (TEA), síndrome de Down e surdez.

A iniciativa, apoiada pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex/UFRN), reafirma o compromisso da Universidade com a acessibilidade e a inclusão no ensino musical. O projeto busca ampliar oportunidades para pessoas com deficiência, promovendo um espaço adaptado e estimulante para o aprendizado e a expressão artística. As aulas combinam teoria e prática, adaptadas às necessidades de cada público.

Estão abertas as inscrições para diversas atividades e cursos inclusivos. O Grupo Musical é destinado a pessoas com deficiência que tenham experiência em tocar flauta doce. O Coral Vivendo o Canto recebe participantes com deficiência visual; e há também a musicalização, com aulas de flauta doce. 

O Grupo Som Azul oferece musicalização para pessoas com TEA, enquanto o Grupo Musicalização UP é voltado para pessoas com síndrome de Down. Além disso, está disponível um curso de Libras para pessoas a partir de 12 anos.

As inscrições ocorrem até esta quinta-feira, 27 de março. As aulas serão presenciais na EMUFRN, localizada no Campus Central da UFRN, com início previsto para o dia 31 de março. Os interessados podem conferir o edital completo disponível no perfil oficial do Sembrain.

Para mais informações, estão disponíveis os canais de atendimento via e-mail, e WhatsApp, no número (84) 99193-6433.

Fonte: Agecom/UFRN. TextoMirelly SampaioEdiçãoMarcos Neves Jr.RevisãoRebeca Ribeiro

26 de março de 2025

Reitoria visita Projeto Aldo Parisot no Ceres

Williane Silva de Ascom-Reitoria

Foto: Cícero Oliveira

O projeto cultural Aldo Parisot, da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (EMUFRN), realizou uma apresentação na manhã desta sexta-feira, 11 de agosto, durante a visita do reitor José Daniel Diniz Melo ao Centro de Ensino Superior do Seridó (Ceres-UFRN). A iniciativa tem o objetivo de levar música clássica para o interior do Rio Grande do Norte.

Nas aulas, ministradas pela professora Marina Barnabé, são promovidas habilidades instrumentais em violino, viola e violoncelo, para meninas residentes na região do Seridó Potiguar. Atualmente, a turma tem cerca de 20 alunas, entre elas Raissa Manuele, de 14 anos, que estuda violino por gostar do som do instrumento. “Ele [violino] também me ajuda muito a desenvolver a criatividade e meus sentimentos”, explica.

A iniciativa é coordenada pelo professor da EMUFRN, Fábio Presgrave, e se insere no 5º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), por contribuir com o fim da discriminação por gênero em todos os lugares até 2030. Nesse sentido, o reitor Daniel Diniz incentivou as estudantes a seguirem nos estudos da música, bem como em seus objetivos em outras áreas acadêmicas, dizendo que todas elas são capazes de aprender o que quiserem, se houver comprometimento e dedicação. 

Projeto

Como ferramenta formadora de músicos no RN, o Projeto Aldo Parisot busca trabalhar aspectos de cidadania e igualdade de gênero, assim como colaborar para a formação de novas lideranças locais e regionais. Além disso, participantes terão formação e experiências ligadas ao empreendedorismo, formatação de projetos na UFRN e parcerias internacionais.

Foto: Cícero Oliveira